sábado, 28 de janeiro de 2017

Um murro no estômago



Passei mais de metade do filme com um nó na garganta, com as lágrimas nos olhos ou então a chorar baba e ranho... literalmente. Realmente há situações na vida impossíveis de uma pessoa ultrapassar e seguir com a vida em frente. Claro que depende de pessoa para pessoa, mas há culpas difíceis de perdoar, principalmente a nós próprios. E quando não se consegue viver, há que sobreviver nem que seja de forma arrastada e emocionalmente anestesiada.

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